segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sem a tua companhia

“A minha alma chorou tanto
que de pranto esta vazia
Desde o dia em que fiquei
sem a tua companhia”

Na sua companhia, ela já viveu as mais diversas situações: em algumas, foram momentos de intensa alegria, nos quais, como crianças, se julgaram eternos, e outras, de grande aflição, quando quase chegaram a pensar, devido a tanta dor e sofrimento, que nada mais valia a pena.
Mas que ele, sempre forte, conseguiu dominar e dar a volta por cima, pois sabe que a vida, independente das peças que possa nos pegar, foi feita para ser vivida. Entregar o ouro para o bandido, jamais, e ele – tão especial que é – sabe que esta é uma verdade maior. Não é à toa que os seus olhos, castanho-claros, e belos, sempre miram adiante, muito adiante, mesmo que nuvens escuras, vez ou outra, possam surgir no horizonte.
Ela procura nas pessoas com as quais convive, nas que cruzam o seu caminho e perguntam por ele, mas nada preenche o vazio. Na imaginação, no corpo e na mente, o rosto dela olha pra ele e lhe faz companhia. É a presença que se sente, mas não se pode tocar e é compensada, substituída, completada, pela certeza de que ele vai voltar.

4 comentários:

  1. Hummmm.... delícia de texto! Beijos!

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  2. O blog de vocês é lindo, Iza. Ainda não li todas as suas postagens, mas estou curiosíssima. Foi uma delícia conhecê-la. Vamos marcar um cafezinho qualquer dia desses?

    um beijo

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  3. Tudo super legal como sempre!
    Passei, mesmo, para te convidar a conhecer a moda que fazemos na Viví, especialmente o último post, sobre as blusas kimono!

    http://vivimodaexclusiva.blogspot.com

    Beijos, Viví

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